Mas nem a idade desculpa Almeida Santos! As suas declarações apenas demonstram a sua maldade e desumanidade!
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Almeida Santos e a sua maldade e desumanidade
Mas nem a idade desculpa Almeida Santos! As suas declarações apenas demonstram a sua maldade e desumanidade!
As hipócritas insónias de Teixeira dos Santos
Austeridade - As medidas criminosas do Governo PS/ Sócrates
Pseudo-comentadores de economia pagos pelos bancos a peso de oiro, lá vêm dizendo como os chefes lhe mandam que isto tem de ser! a bem do país! que é necessário! e outras frases estudadas e repetidas até à exaustão para tentarem convencer os outros e talvez se convencerem a si próprios que é mesmo por isso e não para satisfazer a vontade de gula e avareza dos donos de bancos e grandes empresas para manterem os seus obscenos milhões de lucros mensais.
As medidas concretas são um violento e nojento ataque aos trabalhadores, aqueles que mais dificuldades económicas têm. Chegam ao ponto, despudorado, desumano e mesmo criminoso de retirar o abono de família a que recebe 628,00 de salário (será que algum deles sabe o que é 628,00 para viver e alimentar os filhos durante um longo e penoso mês?????).
Este é o maior e mais violento e mais criminosos ataque aos direitos dos trabalhadores e do povo português dos últimos séculos!!!
O caminho não é este! Existe outro - um caminho de ruptura com estas políticas ao serviço dos grandes grupos económicos avarentos, gananciosos e criminosos!
Está na hora de as pessoas dizerem já chegam!!!!!!!!!!!!! Não avançam mais!!!!!!!!!
sábado, 18 de setembro de 2010
"Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores"
"Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(2x)
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(2x)
Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(2x)
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não...
Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...(4x)"
Geraldo Vandré