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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Quando um Presidente da República se torna a maior ameaça à democracia

O discurso do Presidente da República de hoje ao País conseguiu surpreender, pelo menos a mim, não tanto por demonstrar que não gosta de democracia, mas por o assumir tão claramente e com um estratagema tão bem montado e pensado.
Cavaco Silva assumiu que não quer eleições, porque segundo ele, estas, representam um problema. Cavaco Silva assumiu que não quer que o povo diga que políticas quer seguir, ao querer que os Partidos (PSD, CDS, PS) que nos levaram a esta situação realizem um acordo de médio prazo para só depois convocar eleições já com o acordo decidido e sem o povo sobre ele se poder prenunciar. Cavaco Silva tenta assim a partir do palácio de belém iniciar um golpe que não permita ao povo decidir sobre o seu próprio futuro. Cavaco Silva é neste momento uma ameaça à democracia, mas tal como este governo já foi derrotado pelos trabalhadores e pelo povo também este senhor (com letra pequena porque é o que ele é) será derrotado pelos trabalhadores e pelo povo!

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